
... apenas louvado ou condenado. Nietzsche.
Mas nem por isso devemos deixar de fazê - lo.
A minha vida tomou alguns rumos estranhos, agora eu passo todos os meus dias na escola, de manhã no 3º ano do Ensino Médio e á tarde no 1º módulo do curso técnico de Administração. Não sobra tempo. Eu tentei continuar a ir na academia, mas não consegui, não tenho mais forças.
De certa forma, nessas duas semanas de aula mostrei as piores faces do meu eu, tudo o que eu havia decidido não fazer, eu fiz. Não devo de forma alguma culpas os outros, apesar da minha mente usar esse subterfúgio, eu sou completamente responsável por meus atos.
A questão é que na maioria das vezes ás situações nos levam à agir de determinadas formas, nem sempre satisfatórias. Mas como escapar disso tudo? Ainda não sei.
Se fazemos algo divertido por um dia, e às pessoas aplaudem, querem que você o repita, e esse círculo continua, e assim pela vaidade de ser aplaudido você faz e refaz.
Nada deve acontecer dessa forma, os seus atos devem ser dirigidos a algo que te faça crescer, não regredir apenas pelo reconhecimento. Devemos aprender a dizer BASTA, nem que isso cause desgosto e caras feias, o que importa é apenas o que você quer.
Por isso o caminho a seguir é o da liberdade, se libertar e fazer apenas o que nos dá prazer, e se algo for necessário, faça com que ele também seja prazeroso, só depende de você fazer com que isso aconteça.
Seja livre, e se desprenda das correntes que são impostas a você.
* Eu sei que o texto ficou um pouco confuso, mas as idéias apenas fluiram.
** Desculpe por acentos e tudo mais, ainda não encontrei uma forma de seguir as novas normas da língua portuguesa.